Páginas

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Donos reclamam de demora em liberação
Passados cinco dias após um roubo em que um funcionário do Posto Presidente, em Tubarão, teve um malote de R$ 56 mil levado durante o crime, junto com o veículo, os proprietários do estabelecimento reclamam da demora de liberação do veículo. O carro foi encontrado uma hora após o roubo e, até então, está retido.
De acordo com a sócia-proprietária do posto de combustível, Jane Cruz, eles precisam do veículo para retomar o trabalho. “Estamos pagando diária para que o carro fique retido. Já tivemos o prejuízo do dinheiro que foi levado, por que não liberam o veículo? Quanta burocracia”, desabafa Jane.
Diante da situação, o delegado da Central de Plantão Policial (CPP), Fernando Lúcio, que investiga o caso, destaca que o veículo seguirá retido para investigação. “Vamos solicitar perícia, que é feita através do Instituto Geral de Perícias (IGP). Não depende apenas da Polícia Civil”, informa o delegado.
Além disso, Fernando comenta que o veículo servirá para colher impressões digitais para que o crime possa ser elucidado. “Quando não se tem interesse na investigação, o carro é logo liberado. Porém, não é o caso. Portanto, ele seguirá retido”, informa o delegado. Sobre o pagamento de diárias, o delegado diz desconhecer como funciona o sistema em Tubarão. “Há cidades em que as vítimas são isentas do pagamento. Mas não sei como acontece aqui”, antecipa Fernando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário