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sábado, 17 de setembro de 2011

BAZAR DO HOSPITAL.



Marcado para os dias 17 e 18 de setembro (sábado e domingo), o primeiro bazar de mercadorias doadas ao Hospital pela Receita Federal. O evento acontecerá na Sociedade Recreativa Atlântico, no Bairro Magalhães, das 8 às 19 horas. No final de semana seguinte (24 e 25), haverá novo bazar, no mesmo horário e local. Por exigência da Receita, será necessário apresentar CPF ou Carteira de Identidade.

A QUEDA DO MURO DO IRÓ .




Finalmente a voz do povo foi ouvida...Depois de um verdadeiro massacre nos blogs, facebook e outras redes sociais, contra a construção de um horrendo muro que procurava fazer as vezes de um guard-rail, eis que o bicho foi posto no chão. Prevaleceu o bom-senso.

Em Laguna e homem é preso.


Um homem 42 anos foi preso em flagrante por tráfico de entorpecentes, na madrugada desta sexta-feira, por volta da 1 hora, no bairro Magalhães. Ele estava no campo do Laguna Esporte Clube, quando foi surpreendido por quatro policiais militares.
Antes da abordagem, os PMs fizeram campana e observaram a movimentação de usuários no local. Em uma casa, dentro do estabelecimento, foram encontradas 51 pedras de crack picadas para a venda, duas pedras inteiras e R$ 285,00.
Dois usuários, de 19 e 22 anos, foram detidos e levados à delegacia da cidade. “Os depoimentos confirmaram a existência do tráfico e o fato de estar sendo feito dentro de um clube recreativo é agravante”, declarou o delegado Flávio Costa Gorla.
O homem foi encaminhado à Unidade Prisional Avançada (UPA) de Laguna. Ele possuía antecedentes criminais por tráfico de entorpecentes.

A festa interrompida.

Nos dois jornais paulistas de circulação nacional, reportagens sobre a festa proibida pela reitoria da Pontifícia Universidade Católica trazem à tona algumas questões que costumam ser tratadas pela imprensa com muita superficialidade.
Uma delas é a autonomia da universidade, tema que anda fora de moda mas volta ao debate quando, por exemplo, um crime em território acadêmico levanta a conveniência ou admissibilidade da presença ostensiva da polícia no campus.
Outra questão, que ressurge no caso da PUC-SP, é a da descriminalização da maconha, tema da festa proibida pelo reitor Dirceu de Melo nesta sexta-feira.
A questão da autonomia do campus universitário e da administração do ensino acadêmico era tema comum de discussões durante o período da ditadura militar, quando eram as invasões e detenções de alunos e professores eram rotina.
A mais ruidosa delas ocorreu em 22 de setembro de 1977, quando o então secretário da Segurança Pública paulista, durante o governo de Paulo Egydio Martins, coronel Antonio Erasmo Dias, comandou a ocupação do campus da rua Monte Alegre, no bairro de Perdizes, com extrema violência, para impedir a realização de um congresso que pretendia refundar a proscrita União Brasileira de Estudantes.
Na mesma ápoca, a polícia manteve durante dias um certo aos territórios da PUC, da Universidade de São Paulo e da Fundação Getulio Vargas para impedir encontros de estudantes.
Alguns líderes do 1o. Festival da Cultura Canábica, em protesto contra a proibição da festa pelo reitor Dirceu de Melo, sacam o argumento da autonomia e do direito de celebrar qualquer coisa.
Nos jornais, o Estado de S.Paulooferece mais espaço à polêmica do que a Folha, reproduzindo manifestações de ambos os lados e informando que o hábito das festas às sexta-feiras, que transforma o bairro de Perdizes numa imensa e ruidosa “balada”, está com os dias contados.
A Folha publica texto de um colaborador, na qual se destaca um aviso dos organizadores para que os participantes não levem drogas, pois haveria policiais no evento, e informa que não seria distribuida a “matéria-prima essencial” ao movimento pela descriminalização da maconha.
Uma pauta ausente
Os jornais certamente planejaram enviar repórteres para a rua Monte Alegre no horário previsto da festa, para conferir se as medidas tomadas pela reitoria vão assegurar uma noite de sono aos moradores da região ou se, insistindo na realização do encontro, a concentração de alguns milhares de estudantes pode gerar conflitos.
Segundo os jornais, pelo menos 6 mil alunos haviam confirmado presença.
Mas, muito além do episódio em si, faz falta na imprensa um mergulho mais criterioso no que se transformou o movimento estudantil depois da redemocratização.
Há evidências de que a inviolabilidade do território acadêmico tem sido utilizada para finalidades menos nobres.
As festas de recepção de calouros se transformaram em festivais de iniciação ao alcoolismo, com patrocínio de distribuidoras de bebidas.
A indústria aproveitou a ampliação do mercado para criar novos produtos, como as bebidas à base de vodca diluida em refrigerante, muito do gosto feminino.
Dessa forma, sob o incentivo de centros acadêmicos e associações atléticas, vai-se consolidando o uso do álcool entre os jovens.
As drogas seguem o mesmo percurso, e em muitas universidades não há razões para campanhas pela descriminalização da maconha, porque o uso é livre e aberto.
O campus da PUC já foi ocupado, anos atrás, por traficantes, que atuavam livremente nos corredores e chegaram a interromper aulas.
A Folha de S. Paulo chegou a publicar reportagem demonstrando que as autoridades acadêmicas de muitas universidades paulistas não tinham políticas para a prevenção do alcoolismo ou da adição a drogas.
A atitude do reitor da PUC, recebida com certo distanciamento pelos dois jornais mais importantes de São Paulo, merece uma análise mais profunda.
É sabido que os jovens ingressam muito cedo nas universidades, e há indicações de que, excessivamente protegidos na adolescência, muitos não sabem como agir diante da ampla liberdade que encontram no ambiente universitário.
Não se está dizendo aqui que as liberdades devem ser tolhidas.
Mas o fato de um reitor ter que proibir uma festa para restabelecer alguma ordem no campus indica que alguma coisa andou fora de controle por muito tempo.
O Brasil vai bem economicamente, a sociedade celebra a redução da pobreza e as perspectivas de desenvolvimento são concretas.
Mas o país ainda tem imensos desafios sociais e institucionais pela frente, entre os quais a má qualidade da educação.
O fato de estudantes se mobilizarem apenas para defender o uso de drogas deveria estar provocando comichões nos pauteiros dos jornais.
Ou será que a imprensa prefere assim?

Polícia Civil prende traficante, apreende arma e moto roubada em Tubarão



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Sex, 16 de Setembro de 2011 19:07
ALEXANDRE_WIGGERS_MICHELS_PTubarão - A Polícia Civil, por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, realizou uma Operação, nesta quarta-feira (14), que resultou na prisão em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, Alexandre Wiggers Michels, 39 anos, em Tubarão.

Na Operação, planejada a partir da investigação da DIC sobre duas quadrilhas – “os Gaioleiros” e “Área Verde: Favela” – de traficantes, os policiais abordaram o ponto de tráfico dos Gaioleiros.

Objetos_pquenoDuas equipes se posicionaram estrategicamente para fazer a abordagem do ponto de drogas. Enquanto uma equipe foi pela parte da frente da fábrica, outra foi por trás. Um dos bandidos flagrou a presença da polícia e fugiu do local, avisando os comparsas. Outro criminoso conseguiu fugir pela janela dos fundos e largando a pistola no trajeto de fuga, que foi apreendida pelos policiais.

Os policiais civis prenderam no local Michels. Além da prisão, os policiais encontraram 21 porções grandes de crack. Segundo os investigadores, acredita-se que as porções estavam sendo revendidas por R$20,00, devido a seu tamanho (preço de “mercado” è R$5,00), fato que seria uma inovação para concorrer com a quadrilha rival, ou seja, oferecer uma pedra maior e de melhor qualidade do que a droga vendida pelos rivais.

Moto_pquenoAinda foram apreendidas mais uma arma e uma motocicleta Honda/NX roubada recentemente em Tubarão. Ambas as armas estavam municiadas com vários cartuchos.

Michels foi encaminhado para a DIC Tubarão onde foi autuado por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Após os procedimentos policiais, ele foi encaminhado para o Presídio Regional de Tubarão. As investigações seguem para tentar identificar os criminosos que fugiram.

A Operação é mais uma ação policial contra as duas quadrilhas rivais. O resultado do confronto destas duas quadrilhas vem se refletindo em vários homicídios registrados na cidade de Tubarão nos últimos meses.

Diante disso, foram deflagradas várias investigações para desmantelar os dois grupos criminosos. Em uma das investigações foram presas pessoas relacionadas ao grupo criminoso dos “Gaioleiros”. Após o término das investigações, foi determinado o sequestro de vários bens da quadrilha.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Secretaria de Saúde oferece fisioterapia domiciliar.


Secretaria de Saúde oferece fisioterapia domiciliar Inovando no atendimento em saúde, a Secretaria Municipal de Saúde de Laguna, desde 2008, vem prestando serviço de fisioterapia domiciliar à população lagunense.

São, em média, 200 atendimentos mês de pacientes acamados ou com extrema dificuldade de locomoção e transporte.

No início, o serviço era realizado apenas pela fisioterapeuta Simone Tomaselli. Hoje, devido ao aumento da demanda, o trabalho é realizado pelos fisioterapeutas Bruno Remor e Teo Simões.

Os pacientes que podem se locomover o atendimento é feito na Policlínica Doutor Paulo Carneiro.

Câmara Municipal da Laguna presta homenagem aos 180 anos de fundação da imprensa catarinense

lagunense Jerônimo Francisco Coelho, em 28 de julho de 1831, a Câmara Municipal da Laguna realizou Sessão Solene no dia 12 do corrente mês, no Salão Garibaldi do Laguna Tourist Hotel.
A sessão contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal Everaldo dos Santos e dos vereadores José Paulo Ramos, Orlando Rodrigues e Vilson Elias Vieira; dos senhores Célio Antônio – Prefeito Municipal; Ademir Arnon de Oliveira – Presidente da Associação Catarinense de Imprensa; Chistiano Lopes de Oliveira – Secretário da 19ª SDR; Márcio Carneiro – Diretor Regional da Associação Catarinense de Imprensa; Dr. Renato Muller Bratti – Juiz Eleitoral; Tanara Cidade de Souza – Secretária Municipal de Saúde; Capitão-de-Corveta Marcelo Barbosa da Silva – Delegado da Capitania dos Portos em Laguna; Dr. Manuel Silveira Teixeira – Delegado Regional de Polícia; Tenente Coronel Flávio Kanabben – Comandante da Guarnição Especial de Laguna; Alberto Gonçalves de Souza – Presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo/Seção SC; Fernando Oliveira – Conselheiro da Associação Catarinense de Imprensa; Manoel Timóteo de Oliveira – Diretor de Eventos da Associação Catarinense de Imprensa; Salvador dos Santos – Jornalista da Associação Catarinense de Imprensa; bem como de representantes de diversos setores.
Trecho do discurso do Presidente do Legislativo Lagunense:
“Em 28 de julho de 1831 este inteligente conterrâneo fez com que os catarinenses passassem a viver a experiência de ler um jornal que falasse e comentasse os acontecimentos de Santa Catarina. Na edição de estréia, em seu editorial, já se apresentava como arauto da liberdade e para a época, até ousava escrever que o jornal seria o “redentor do povo contra os opressores”, garantindo que exprimiria tão somente a linguagem exata da verdade, despojado da lisonja e de adulações, evidenciando o respeito à lei, à razão e à Justiça. E continuava: “Nos cumpre executar as leis cegamente, e obedecer às autoridades constituídas, enquanto estas caminharem pelo trilho da lei e tenderem para o bem da Pátria”. Interessante frisar que O Catharinense apresentava abaixo de seu logotipo, na capa, a expressão “União e Liberdade, Independência ou Morte”.
Quando pensamos em promover esta Sessão Solene, vimos que seria uma forma, ainda que singela, de celebrar os 180 anos de fundação da imprensa catarinense, reafirmando a manutenção da luta de Jerônimo Coelho, construindo trincheiras para a efetiva defesa de nosso povo, preservando a condição fundamental para que juntos possamos resolver ou buscar solução para os nossos problemas.
Sabemos também que nunca haverá sociedade livre sem imprensa livre. Daí o nosso apoio, irrestrito e imorredouro quando se fala em liberdade de expressão, que não pode e nem deve ser um ato de concessão de quem quer que seja, até porque é um direito de todo o cidadão.
Daí que defendemos o que pregava Jerônimo Coelho, segundo o qual, que todo cidadão tenha o direito de buscar e receber informação”.
No fim da Sessão, o Presidente fez a entrega da placa alusiva ao evento ao Sr. Ademir Arnon de Oliveira, Presidente da Associação Catarinense de Imprensa.

O CLEO DE OLHO EM PESCARIA BRAVA.


O vereador Cleosmar Fernandes, transferiu seu domicílio eleitoral para o novo município de Pescaria Brava. Com essa medida, ele poderá concorrer ao cargo de prefeito ou vereador do mais novo município de Santa Catarina. Aqui, a imagem do edil anda meio queimada devido as recentes e graves acusações de envolvimento na “farra das diárias”e no recebimento de subvenção social através do Convention & visitors bureau(???).

O VICE NÃO SAI.


O vice-prefeito Luiz Fernando Schiefler Lopes, em entrevista hoje a uma emissora de rádio, disse que não pretende viajar para o exterior ao mesmo tempo que o prefeito Célio Antônio. Este sim, até já pediu a autorização à Câmara Municipal para tal. Luiz Fernando, que deve ser candidato a prefeito ano que vem.

PASSEATA ANTI-CORRUPÇÃO.

PASSEATA ANTI-CORRUPÇÃO



Fotos da passeata “anti-corrupção” que seria realizada dia 7 de setembro, mas foi transferida para o dia 14,devido às fortes e incessantes chuvas.