Homem atira na perna da esposa em Laguna
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Um homem de 77 anos atirou na perna da própria esposa na manhã de ontem, em Laguna. A tentativa de homicídio ocorreu por volta das 6h, no centro da cidade. Enquanto a vítima, de 74 anos, era socorrida e encaminhada ao hospital de Laguna, o marido se trancou dentro da residência, com uma arma em mãos, afirmando que iria tirar a própria vida. As guarnições do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) e Radiopatrulha (RPs) de Laguna, que atenderam a ocorrência, precisaram negociar com o homem. O cabo Nascimento e os soldados Oliveira e Guedes, do PPT, realizaram entrada tática com escudo balístico. Durante o primeiro contato, o homem respondeu que estava bem, porém, com ideia de tirar sua própria vida. Ao avistarem o suspeito, ele estava com uma pistola calibre 635 e uma faca. Foram cerca de 48 minutos de negociações entre policiais e suspeito. O homem, então, largou a arma na pia e foi dominado na cozinha. Ele foi encaminhado à Central de Polícia para os procedimentos cabíveis. Secretaria diz que não houve prejuízos.
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sexta-feira, 31 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
Jovem é baleada na perna
Ela foi socorrida pelo seu namorado e não corre risco de morrer.
27 de Julho de 2015 às 01:00min
Pescaria Brava
O susto foi grande ontem para as pessoas que estavam em um clube no bairro Taquaraçu, em Pescaria Brava. Uma mulher foi atingida por um disparo de arma de fogo.
O susto foi grande ontem para as pessoas que estavam em um clube no bairro Taquaraçu, em Pescaria Brava. Uma mulher foi atingida por um disparo de arma de fogo.
A jovem de 19 anos estava em frente ao estabelecimento quando foi baleada em uma das pernas, na região do joelho, por volta das 5 horas. Ela foi socorrida pelo seu namorado de 18.
O rapaz a colocou em seu veículo e a levou para o Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Tubarão. Ao chegar na instituição, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada.
Ela contou aos policiais que não viu ninguém e nem de onde vieram os tiros. A jovem não corre risco de morrer. Conforme a Polícia Militar, não há informações concretas se o alvo era a moça ou se foi uma bala perdida de outra ocorrência.
A região contabiliza 21 homicídios neste ano. Tubarão lidera o número, com oito assassinatos. Em segundo está Laguna, com sete. Três pessoas foram mortas em Imbituba. Armazém, São Ludgero e Sangão possuem um homicídio em cada um.
Em Pescaria Brava, o último assassinato ocorreu no ano passado.
O rapaz a colocou em seu veículo e a levou para o Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Tubarão. Ao chegar na instituição, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada.
Ela contou aos policiais que não viu ninguém e nem de onde vieram os tiros. A jovem não corre risco de morrer. Conforme a Polícia Militar, não há informações concretas se o alvo era a moça ou se foi uma bala perdida de outra ocorrência.
A região contabiliza 21 homicídios neste ano. Tubarão lidera o número, com oito assassinatos. Em segundo está Laguna, com sete. Três pessoas foram mortas em Imbituba. Armazém, São Ludgero e Sangão possuem um homicídio em cada um.
Em Pescaria Brava, o último assassinato ocorreu no ano passado.
Lei para a demolição é sancionada
A destruição deverá ocorrer nos próximos dias. Porém, tudo dependerá das condições climáticas.
22 de Julho de 2015 às 01:57min
Jailson Vieira
Laguna
Laguna
O projeto de lei complementar número 317/15, que permite a demolição do pórtico, foi sancionado pelo prefeito de Laguna, Everaldo dos Santos. Com isto, será possível dar continuidade à obra da avenida João Marronzinho, no bairro Portinho.
O secretário de obras, Renato de Oliveira, esclarece que a empresa Setep executará os serviços em breve, o que poderá ocorrer na próxima semana. “Tanto a prefeitura quanto a empresa querem a celeridade para o início dos trabalhos. As questões de demolição do pórtico e das licenças ambientais demoraram um pouco e, desta forma, o cronograma atrasou. Porém, com estes assuntos resolvidos vamos começar a tão esperada obra”, expõe.
A expectativa para a conclusão dos trabalhos na avenida é de 60 dias. “A obra está bem adiantada. Esperamos que em dois meses esteja finalizada, mas tudo dependerá das condições climáticas”, observa.
A avenida João Marronzinho será composta por pista dupla dos dois lados, que terão 3,5 metros de largura e acostamento com 1,5 metro. O lado esquerdo da via contará com ciclovia e faixa de passeio, já no lado direito terá uma faixa de passeio para pedestres. As vias serão separadas por um canteiro central de um metro.
O secretário de obras, Renato de Oliveira, esclarece que a empresa Setep executará os serviços em breve, o que poderá ocorrer na próxima semana. “Tanto a prefeitura quanto a empresa querem a celeridade para o início dos trabalhos. As questões de demolição do pórtico e das licenças ambientais demoraram um pouco e, desta forma, o cronograma atrasou. Porém, com estes assuntos resolvidos vamos começar a tão esperada obra”, expõe.
A expectativa para a conclusão dos trabalhos na avenida é de 60 dias. “A obra está bem adiantada. Esperamos que em dois meses esteja finalizada, mas tudo dependerá das condições climáticas”, observa.
A avenida João Marronzinho será composta por pista dupla dos dois lados, que terão 3,5 metros de largura e acostamento com 1,5 metro. O lado esquerdo da via contará com ciclovia e faixa de passeio, já no lado direito terá uma faixa de passeio para pedestres. As vias serão separadas por um canteiro central de um metro.
Fosfateira
Justiça Federal recebe denúncia do MP
O objetivo é apurar se houve omissão de dados nos estudos ambientais.
28 de Julho de 2015 às 01:29min
Anitápolis
Com o objetivo de apurar os crimes, em razão da omissão de dados e informações referentes ao diagnóstico ambiental realizado para a instalação da Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC), em Anitápolis, o Ministério Público Federal entrou com uma ação penal contra a empresa que elaborou o estudo do projeto e seus diretores. Ontem, a Justiça Federal recebeu a denúncia.
A ação cita a elaboração “de um estudo parcialmente falso ou enganoso, por haver omitido dados referentes ao diagnóstico ambiental da Linha de Transmissão da área de estudo do empreendimento, do Porto de Imbituba, do terminal ferroviário de expedição de superfosfato simples de Lages, bem como por não ter incluído na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento trechos do rio Braço do Norte”.
A organização não governamental (ONG) Montanha Viva, que deu início ao movimento contra a fosfateira e propôs a ação há seis anos, requereu à justiça federal que mantenha a liminar até que o processo seja julgado. Fato que contribui para que a empresa extratora não entrasse em operação até o momento.
Conforme o advogado da ONG, Eduardo Bastos Moreira Lima, se ao final houver condenação estará comprovado que os estudos ambientais eram mal elaborados e poderiam comprometer o resultado final de todo o procedimento com riscos incalculáveis.
Os acusados têm o prazo de dez dias para apresentar a defesa. Caso considerados culpados, a pena é de quatro anos ou mais de detenção.
A ação cita a elaboração “de um estudo parcialmente falso ou enganoso, por haver omitido dados referentes ao diagnóstico ambiental da Linha de Transmissão da área de estudo do empreendimento, do Porto de Imbituba, do terminal ferroviário de expedição de superfosfato simples de Lages, bem como por não ter incluído na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento trechos do rio Braço do Norte”.
A organização não governamental (ONG) Montanha Viva, que deu início ao movimento contra a fosfateira e propôs a ação há seis anos, requereu à justiça federal que mantenha a liminar até que o processo seja julgado. Fato que contribui para que a empresa extratora não entrasse em operação até o momento.
Conforme o advogado da ONG, Eduardo Bastos Moreira Lima, se ao final houver condenação estará comprovado que os estudos ambientais eram mal elaborados e poderiam comprometer o resultado final de todo o procedimento com riscos incalculáveis.
Os acusados têm o prazo de dez dias para apresentar a defesa. Caso considerados culpados, a pena é de quatro anos ou mais de detenção.
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