Policial militar é capturado no RS |
Após o corpo ser descoberto na Praia do Timbé e a Polícia Civil de Imbituba ter obtido imagens de Ênio efetuando saques em uma agência do Banco do Brasil de Tapes, no Rio Grande do Sul, foi solicitada a prisão temporária do subtenente. No início da noite de quarta-feira, o juizado deferiu o pedido e, poucas horas depois, os policiais de Santana do Livramento conseguiram capturá-lo. Segundo o delegado do Estado vizinho, Eduardo Finn, o policial não explicou o sumiço de Hannelore e disse, inicialmente, apenas se tratar de uma longa história. Com Ênio foram encontradas anotações de pousadas e distâncias entre cidades, além de possíveis cálculos de condenação, incluindo a idade em que ganharia liberdade, em torno de 80 anos. Ontem pela manhã, o delegado de Imbituba Raphael Giordani e outros policiais seguiram para o Rio Grande do Sul para buscar o subtenente. A prisão expira no início da semana e poderá ser feito o pedido para que seja prorrogada. As investigações também seguem para esclarecer se há mais envolvidos na morte da mulher encontrada enterrada. Corpo permanece no IML O corpo parcialmente carbonizado, encontrado enterrado nas proximidades da Lagoa do Timbé, permanece no Instituto Médico Legal (IML) de Laguna. Exames de DNA confirmarão a suspeita de que a vítima seja a namorada do policial militar, Hannelore Sievert, de 40 anos. O último contato de Ênio com a família ocorreu por volta das 20h da última sexta-feira. Depois disso, Hannelore desapareceu. No domingo, mesmo dia em que foi visto no Rio Grande do Sul, o veículo dele, um Cross Fox, foi localizado próximo à Lagoa do Timbé, em Imbituba. Ênio mora em Itapirubá desde o ano passado e estava atuando no Museu da Polícia Militar de Florianópolis. Já Hannelore é professora dos colégios João Guimarães Cabral e André A. de Souza, em Imbituba. |
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário