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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

ma mulher de 50 anos foi surpreendida por um ladrão na manhã de segunda-feira, em Tubarão. Ela seguia pelo bairro Revoredo quando, por volta das 9h, foi abordada por um homem que seguia em um veículo Gol Branco, que surgiu sem que ela percebesse. 
Na abordagem, o suspeito tentou pegar sua bolsa e puxá-la para dentro do carro. Contudo, a mulher resistiu e conseguiu fugir. O suspeito, segundo a polícia, era moreno, usava camiseta clara e estava armado quando atacou a mulher.
Ainda segundo a vítima informou à PM, o suspeito se aproximou dela e tentou iniciar uma conversação, ordenando que a mesma entrasse no carro. Ela, por sua vez, saiu correndo e acionou a guarnição, após se recusar a entrar no carro. Foram realizadas rondas, mas o veículo não foi localizado.

Medidas compensatórias são cobradas


 






 

Créditos: Marcelo Becker/DS
Até hoje não se sabe ainda o valor total da medida compensatória referente à construção da ponte Anita Garibaldi, em Laguna, e onde foram aplicados os recursos. Após a Câmara levantar o assunto, também foram registrados questionamentos na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual Luiz Fernando Vampiro protocolou ontem o requerimento destinado ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) solicitando as informações. Segundo o parlamentar, aproximadamente R$ 40 milhões estavam previstos como medida compensatória, porém, nada foi aplicado na região.
“Com este valor, seria possível realizar o tão sonhado desassoreamento do Complexo Lagunar, que iria beneficiar mais de 8 mil famílias que vivem na região e que aguardam por essa obra há muito tempo”, salienta o deputado Vampiro.

O vereador de Laguna, Vilsinho Vieira, respaldou o requerimento encaminhado pelo deputado e disse que são muitos os questionamentos sem respostas. “Chegaram informações na Câmara de Vereadores de que essas medidas compensatórias foram aplicadas em outra região do Estado. A resposta do Dnit vai esclarecer e, se confirmado, vamos buscar qual o critério utilizado, visto que a comunidade de Laguna precisa desse recurso”, comenta.
Durante a última reunião com a Comissão de Pesca e Aquicultura, ficou definido que esse tema será debatido com as demais entidades. O objetivo é a criação de um grupo de trabalho para buscar soluções para o desassoreamento da lagoa, bem como a aplicação da medida compensatória que foi acordada com o Dnit na época da construção da Ponte Anita Garibaldi. “Vamos aguardar as explicações formais do Dnit para saber a real situação e poder esclarecer à comunidade”, acrescenta o deputado Vampiro.

Prefeitura de Laguna finaliza projeto de lei


 





 


Anunciadas há algumas semanas, as mudanças na estrutura das secretarias do município de Laguna que pretendem, juntamente com outras medidas, economizar cerca de R$ 300 mil mensais aos cofres públicos, foram finalizadas e transformadas em projeto de lei.

O documento foi encaminhado à Câmara de Vereadores na semana passada, mas deve ser votado no dia 21. O projeto prevê aglutinações de secretarias e redução de cargos comissionados.
Com o novo modelo, a administração direta do Poder Executivo Municipal possuirá a seguinte estrutura: órgãos de assessoramento, que são o gabinete do prefeito e Procuradoria-Geral; órgãos auxiliares, o gabinete do vice-prefeito, a secretaria de Governo, Planejamento e Comunicação Social, a secretaria da Fazenda, Administração e Serviços Públicos e a Coordenadoria de Controle Interno; órgãos de atividade fim, que são a secretaria de Obras e Infraestrutura, a secretaria de Saúde, a secretaria de Educação e Esportes, a secretaria de Turismo, Lazer, Desenvolvimento Econômico e Social, a secretaria de Pesca, Desenvolvimento Rural e Aquicultura, a secretaria de Habitação e Assistência Social e a secretaria de Segurança, Mobilidade Urbana e Defesa Civil.
A prefeitura de Laguna anunciou que, em relação à dívida ativa do município, o montante chega a R$ 100 milhões. Além dos cortes estruturais, outras medidas foram anunciadas, como redução de sete para três carros locados pela prefeitura, inclusive o Ford Fusion utilizado pelo prefeito.
Além disso, todas as gratificações serão cortadas. Outra medida será a devolução de alguns imóveis alugados, o corte de horas extras e nas diárias, que são recebidas somente por motoristas, e não mais pelos secretários.
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LG terá que pagar R$ 320 mil mensais em precatórios


 





 


Laguna terá que pagar nos próximos quatro meses um valor aproximado de R$ 320 mil em dívidas referente a precatórios negociados por regime especial em 2010, ainda na gestão municipal anterior.
Conforme explica o procurador-geral do município, Leandro Schiefler Bento, o Tribunal de Justiça, que chegou a determinar o sequestro do valor total da dívida de cerca de R$ 1 milhão, requente aos últimos sete meses – quando a prefeitura não conseguiu efetuar os pagamentos mensais – acatou parcialmente o pedido do município de parcelar a dívida em seis vezes.
“Nós pagamos de imediato o valor de R$ 150 mil, e agora vamos pagar em quatro vezes o restante, a partir de novembro. A questão é que esse valor – aproximadamente R$ 200 mil – será acrescido da parcela normal que temos que pagar todos os meses, que é de R$ 120 mil”, detalha.
O presidente do TJ, Nelson Schaefer Martins, em sua decisão, aponta que o sequestro dos valores ficou mantido, mas, especialmente neste caso, em, quatro prestações. Conforme Leandro, o sequestro – que a retirada compulsória do valor da receita da prefeitura, só é feito se o pagamento não for efetuado de forma espontânea pela prefeitura até o dia primeiro de cada mês.
“A prefeitura já está se preparando para manter estes pagamentos, já que eles terão que ser feitos de qualquer forma. O atraso da dívida ocorreu apenas porque a prefeitura realmente não teve condições de pagar, visto os já divulgados problemas financeiros que estão ocorrendo”, acrescenta o procurador.  
A prefeitura havia optado pelo regime especial de precatórios em 2010. Com a adesão, precisa ser feito todo mês o pagamento de 1,78% da receita corrente líquida para o pagamento de precatórios. Desde março, porém, a prefeitura não realizava os pagamentos em função da crise financeira.

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